Rui Amaral é um dos precursores da arte urbana no inicio da década de 80. Artista plástico multimídia e ativista cultural paulista. Suas obras já integraram diversos murais na cidade de São Paulo, no Brasil realizou exposições na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea (MAC), Museu de Imagem e do Som (MIS), Funarte, Paço das Artes, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) onde seu trabalho é parte integrante do acervo deste Museu; entre outros.
Formado em artes plásticas pela FAAP, fez parte de uma época pré existencia do termo "arte pública", onde Rui já ocupava, com seus graffitis e instalações, muros e parques de São Paulo no final dos anos 70, No inicio dos anos 80, Rui já considerado um dos maiores expoentes do graffiti brasileiro, começou a invadir Bienais, museus importantes e galerias. Neste periodo, formou um dos grupos que mais agitou o circuito artístico paulista, o Tupynãodá, cujos integrantes foram os primeiros a grafitar à luz do dia.
Sofreu perseguições da polícia, chegando a ser preso várias vezes e processado criminalmente pela prefeitura de São Paulo durante o governo de Jânio Quadros.
No decorrer da carreira começou a se especializar em vinhetas, design gráfico, websites, e animações computadorizadas. Fez desde cenários para a Rede Globo até grandes manifestações artísticas no Beco do Batman em São Paulo, na Avenida Paulista (Túnel Consolação) e outros inúmeros projetos.
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